segunda-feira, 18 de julho de 2011

Boletim n°13

 
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ATA DA MISSA DO 30º DIA DE
D. MARIA

Aos Doze dias de junho do Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2011, às 18 horas, na Basílica Menor de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, “
Dessa União Nupcial celebrada em 19 de Agosto de 1937, no mesmo Castelo do nascimento da Pranteada Princesa, foi adotada a Divisa: A JESUS POR MARIA, devida à profunda devoção do Casal Imperial por Nossa Senhora. A Princesa Dona Maria
nove bisnetos. Para Constar Eu , Jorge José Bitar, lavrei a presente Ata, que vai por mim, e por todos os presentes à Celebração desta Santa Missa abaixo
assinados.


A T E N Ç Ã O
Dia 20 de Agosto de 2011 o Princípe Dom Bertrand de Orleans e Bragança estará em Belo Horizonte para
IV Encontro Monárquico de MG
____________________________________
E X P E D I E N T E
-
"Brasil Real" -
Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte
LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.
Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum. Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime.
Falta a esse regime a Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é preciso que o regime seja o Monárquico- Parlamentar.

DIRETORIA

Presidente
: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração
: Pedro Henrique Viana Espeschit
Diretor de Corregedoria
: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação
: Célio Ayres
Redator
: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
Colaboradores
: Paulo Roberto da Silva, Walter Gonçalves Taveira, Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Ozório Diniz, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes, Hugo de Castro e Sérgio Orlando P de Carvalho.
E-mail
: wtav@imperialbras.com.br – Telefone : 9615-6710
Rainha e Padroeira do Brasil”, na Avenida Constituição, no Bairro Boa Vista, na cidade sede da Cúria Diocesana de São José do Rio Preto - SP, sob os Acordes do Organista Professor José Maurílio da Rocha, as Vozes do Coral da Basílica e Regidos pela Maestrina Ana Maria Polotto, SUA REVERENDÍSSIMA O PADRE APARECIDO TORRENTE, Pároco da referida Basílica, oficia a Celebração da Santa Missa de 30º Dia em Sufrágio da Alma, pelo Descanso Eterno e Contemplação do Senhor de SUA ALTEZA IMPERIAL E REAL, A PRINCESA SENHORA DONA MARIA ELISABETH FRANZISKA THERESIA JOSEFA VON WITTELSBACH UND CROY-SOLRE DE ORLEANS E BRAGANÇA, “de jure” Sua Majestade Imperial Augusta Imperatriz Mãe do Brasil. Nascida Princesa da Baviera, da CASA REAL DE WITTELSBACH, uma das mais Antigas Dinastias da Cristandade, no Castelo de Nynphemburg, próximo a Munich, então capital do antigo Reino da Baviera, aos Nove dias de setembro de 1914. Sobrinha do Príncipe herdeiro do Trono Bávaro. Neta do Rei Ludwig III, último Soberano Reinante da Baviera, do então Império Alemão. Viúva de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Pedro Henrique, “de jure” Sua Majestade Imperial, Augusto Imperador Constitucional do Brasil, Dom Pedro III de 1921 a 1981; Neto Sua Alteza Imperial, a Princesa Imperial Regente do Brasil, a Senhora Dona Isabel, a Redentora dos Escravos, e de Sua Alteza Real o Príncipe Senhor Dom Gaston D’Orleans, o Conde D’EU.Elisabete é Mãe de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Luiz de Orleans e Bragança, atual Augusto Chefe da Casa Imperial Brasileira; e de Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Augusto Príncipe Imperial do Brasil, secundogênito na Sucessão Dinástica e  Cidadão Honorário Rio-pretense, portando filho adotivo desta Terra de São José. Em 13 de Maio do corrente, em sua residência, no Rio de Janeiro – RJ, confortada pelos Sacramentos da Santa Madre Igreja e a Bênção de Sua Santidade, Deus Nosso Senhor teve por bem chamar a Si, a Princesa Dona Maria Elisabete, que deixou doze filhos, vinte e nove netos e

 
“Às vezes, penso que meus netos poderão condenar minha geração quando compreenderem o tamanho do estrago que o nosso
comodismo permitiu acontecer. São inúmeros desvios morais dirigidos à desestruturação do conceito de Família.” (W. Taveira)



Lei Áurea festejada com flores de camélia
Hugo de Castro

Em honra a nossa Redentora, Princesa Dona Isabel do Brasil, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte e o Movimento Monárquico Jovem se reuniram com júbilo no dia 13 de maio p.p., data da Abolição da Escravatura, para festejar o acontecimento. Mesmo ciente de que aquele seu ato significasse a perda do Trono, como de fato aconteceu pouco tempo depois, a Princesa Isabel não traiu seus ideais cristãos, e deu ao Brasil a glória de extirpar de seu solo a escravidão.
Na
Ao meio dia, no salão superior do
Lembrou o palestrante que a abolição da escravatura veio do coração do povo, citando uma frase interessante do embaixador americano que, ao ver a multidão aclamando a Princesa e festejando a assinatura da Lei Áurea com flores de camélia, exclamou:
“Enquanto em meu País a escravidão foi abolida com guerra, aqui ela foi abolida com flores de camélia”. A camélia tinha se tornado símbolo da abolição.
Ato contínuo à conferência foi servido o almoço de confraternização. Entre os presentes se encontravam a jornalista Dona Merania de Oliveira, esposa do Dr. Roque Camêllo; Dr. Mário Guerra, Presidente do Círculo Monárquico de Belo Horizonte; Dr. Walter Taveira, do IHGARV, acompanhado de sua esposa Dona Berta Birchal Wanderley Taveira e sua cunhada Dona Conceição Birchal Wanderley; Dr. Gilberto Madeira Peixoto, do IHGMG, e sua esposa Profa. Suzana Cruz Peixoto; Dona Marina Lafayette Andrada Ibrahim; Vereador Totó Teixeira, Presidente da Beprem; Prof. João Bernardes Direotr do Colégio Santa Maria; Prof. Raimundo
Nonato Fernandes do IHGMG; Profª. Regina Almeida do IHGMG; Prof. José Arcanjo do Couto Bouzas e Sr. Luiz Sette, Presidente e Diretor do IHGCO; Dr. Pedro Henrique Viana Espeschit; Prof. Helio Viana, Jornalista Paulo Henrique Chaves; Dr. Marcelino Guerra e sua esposa Dra. Cristiana Gatti Dias Guerra; Dra. Fabiana Gatti Dias; Dra. Ana Angélica de Souza Maia e os Diretores do Movimento Monárquico Jovem: Acadêmico Hugo de Castro, Estudante João Ângelo Bernardes, Acadêmico Igor Escobar e Acadêmica Flávia Eleutério.
Cafeteria e Livraria Polastri, os monarquistas se encontraram para um descontraído e saboroso café da manhã. Mas os insípidos noticiários – para dizer pouco – relacionados à atual situação política brasileira não passaram de um hiato para a conversa versar sobre os valores monárquicos. Afinal, como eles ajudam a todos neste cenário cada vez mais deturpado de nossa sociedade secularizada e pautada pela mediocridade dos modismos!Restaurante Chope da Fábrica, teve início conferência proferida por Dr. Roque Camêllo, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, sobre a Princesa Isabel. Homem sábio e cheio de zelo para com a memória, além de conferencista exímio, Dr. Roque começou por salientar as virtudes da família Imperial Brasileira e sua profunda formação humanística.

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COMEMORAÇÃO DO DIA 13 DE MAIO DE 2011
BELO HORIZONTE – NOVA LIMA

Paulo Henrique, Lílian Chaves, Hugo de Castro e Dona Marina Maria Lafayette Andrada.

A missa celebrada na intenção da Princesa Isabel foi também a primeira em sufrágio à princesa Dona Maria Elizabete da Baviera, falecida naquela tarde, no Rio de Janeiro. A Princesa foi mãe dos Príncipes Dom Luiz, Dom Bertrand e Dom Antônio, entre seus doze filhos e filhas. Realizada na capela Imperial Nossa Senhora Aparecida, em Nova Lima, a convite do Sr. Raimundo Lopes, a missa foi celebrada pelo Padre Domingos. Em sua homilia, o celebrante salientou a importância daquela data em que a Redentora aboliu de vez a escravidão no Brasil. Após a celebração da Santa Missa, o Sr. Raimundo Lopes recepcionou os presentes em sua residência, onde executou algumas obras ao piano, dando ainda mais suavidade e paz ao encontro. No domingo, 15 de maio, encerraram-se as comemorações com missa celebrada pelo Padre Marcos Antonio, na igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro nas intenções da Princesa Isabel e dos mártires da Guarda Negra.


SEM PRECONCEITO ! VIVA O BRASIL !
Ozório Couto
Não poderíamos deixar o 13 de maio passar em branco, e são tantas as comemorações neste dia, desde quando éramos colônia. No entanto, o 13 de maio de 1888 foi muito relevante para todo o mundo, principalmente para nós.
Foi quando a princesa imperial do Brasil, Isabel, ocupando o trono como regente pela terceira e última vez, por estar o imperador Pedro II fora do país, depois de muitas idas e vindas, com leis paliativas e dores de cabeça, sancionou uma pequena, mas profundamente significativa norma, a Lei Áurea (Lei Imperial n. 3.353; precedida pela Lei n. 2.040, de 28 de setembro de 1871, a Lei do
Ventre Livre), que abolia de vez a escravidão no Brasil. Por isso o título de “A Redentora”.
O Brasil foi o último estado independente das Américas a abolir completamente a escravatura. No entanto, devemos lembrar que nos Estados Unidos o ato se deu apenas 23 anos antes e ocasionou
uma das piores guerras civis de todos os tempos, a de Secessão, com resquícios e preconceitos até
hoje espalhados por todo aquele país.
Bom, falar de Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon, a Condessa d’Eu, nascida no Rio de Janeiro no dia 29 de julho de 1846, filha de dom Pedro II e da imperatriz dona Teresa Cristina, é de gratidão. Foi a primeira mulher que governou a jovem nação independente, em três períodos longos, por motivo das viagens internacionais do imperador. E Isabel cuidou de fazer a abolição desde criança. Quando casou
com o Conde d’Eu em 1864, pediu a seu pai que libertasse os escravos dos palácios, o que ele
atendeu prontamente. Certa ocasião, também na regência, atendeu ao pedido de clemência de um escravo condenado à morte, e ordenou que o libertassem. Quando pequena, andando com seu pai pelas ruas do Rio de Janeiro, viu uma multidão, apontou para ela e perguntou: “Papai, esse povo me pertence?”. Ao que dom Pedro respondeu: “Não minha filha, você é que pertence a ele”. Ainda
fez dela uma grande cidadã o exemplo de sua mãe Teresa Cristina, que passou para a história como a “Mãe dos Brasileiros”. O trecho da conversa acima é para mostrar como foi a educação da herdeira do trono, daquela que seria um dia a chefe de Estado, a Isabel I do Brasil, e foi nossa imperatriz  polida, consciente, respeitosa, e estadista de primeira linha. Aboliu a escravatura, sabendo que poderia perder o trono. É apenas uma lembrança.
Muitos, mas são muitos os predicados dessa dadivosa cidadã patriota que foi a Princesa Isabel, que recusou, quando consultada por seu pai, os quatro mil contos de réis oferecidos pelo governo provisório republicano, equivalentes a uma fortuna em ouro, já em alto-mar a caminho do exílio, no dia 16 de novembro de 1889, mal proclamada a República (e mal implantada) que não teve nenhum respaldo político e sem o aparte do povo que, abestalhado, viu a mudança da forma e do regime. Dom Pedro disse aos emissários do Governo Provisório, que não podia aceitar o dinheiro sem que o povo fosse consultado. Morreupobre no exílio, em Paris, em 5 de dezembro de 1891, e as suas exéquias contou com a representação de todos os países, com exceção do Brasil e do México, e cerca de 400 mil pessoas, sob uma chuva fina acompanharam o seu enterro.
Isabel morreu em Eu, França, no dia 14 de novembro de 1921. Foi uma das raras personalidades a
receber a Rosa de Ouro do Vaticano.
O Presidente da Venezuela, Juan Pablo Rojas Paúl, disse na ocasião da queda da Monarquia no Brasil que “lá se foi a única democracia” das Américas.
Em tempo: O atual chefe da Casa Imperial do Brasil é Sua Alteza Imperial e Real Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, irmão de Dom Antônio João, que recebeu em Luz o TASF 92
Nacional.
Fonte: “Jornal de Luz” – nº. 1123 de 13.05.2011



Brasil Real
Ano 2 BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 13
JUNHO/2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/custo-da-manutencao-da-monarquia-britanica-cai-5-3


Exame.com

Reino Unido | 04/07/2011 09:03
Custo da manutenção da monarquia britânica cai 5,3%
O custo atingiu 32,1 milhões de libras entre 2010-2011

Chris Jackson/Getty Images

  Segundo o responsável pelas despesas pessoais da rainha Elizabeth II, a monarca está interessada em reduzir suas despesas em sintonia com a queda do gasto público
  Londres - O custo da manutenção da monarquia britânica caiu 5,3% no último período fiscal, segundo os números divulgadas nesta segunda-feira pelo Palácio de Buckingham, residência oficial da família real.
  O custo atingiu 32,1 milhões de libras entre 2010-2011, frente aos 33,9 milhões de libras registrados no período anterior.
  O responsável pelas despesas pessoais da rainha Elizabeth II, Alan Reid, declarou nesta segunda-feira que a monarca "está muito interessada que a Casa Real siga com a redução de suas despesas em sintonia com a queda do gasto público" apresentada pelo governo.
  Esta redução está relacionada a um aumento na geração de receita e também ao congelamento dos salários dos funcionários do palácio, segundo Reid.
  Apesar de tudo, os números divulgadas nesta segunda-feira mostram que o custo das viagens da família real passaram de 3,9 milhões de libras em 2010 para 6 milhões de libras em 2011.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ENCONTRO DO CÍRCULO MONÁRQUICO NO DIA 13 DE MAIO DE 2011 – BELO HORIZONTE/NOVA LIMA – MG

Na último dia 13 de maio, data em que comemoramos a Abolição da Escravatura, o Circulo Monárquico de Belo Horizonte e o Círculo Monárquico Jovem de Minas Gerais se reuniram com júbilo para festejar este grande dia em honra a nossa Redentora, princesa Dona Isabel do Brasil, que, mesmo sabendo que aquele ato poderia significar a perda do trono como aconteceu no outro ano, não traiu seus ideias cristãos e deu ao Brasil a glória de extirpar de nosso solo a mancha da escravidão daquele dia em diante.

Pela manhã, na livraria Polastri, os monarquistas se reuniram para um descontraído chá onde trataram de vários assuntos ligados aos dias atuais e como os valores monárquicos poderiam ajudar neste cenário cada vez mais deturpado que nossa sociedade secularizada tem vivido e alimentado com uma fé voltada para o modismo e não para os verdadeiros valores cristãos.
Dr. Roque Camêllo durante conferência

Ao meio dia, iniciou a Conferência proferida com maestria por Dr. Roque Camêllo, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, acompanhado de sua esposa a jornalista Merania de Oliveira. O tema da conferência foi “Princesa Isabel”. Homem de grande sabedoria e zelo para com a memória, Dr. Roque salientou as virtudes da família Imperial Brasileira e sua formação humanística tão profunda. Lembrou que, no Brasil, a Abolição foi algo que veio do coração do povo e citou uma frase interessante do embaixador americano que, ao ver a multidão aclamando a princesa e festejando o ato da Assinatura da Lei Áurea com flores de camélia falou: “enquanto em meu país aboliram a escravidão com guerra, aqui aboliram com flores de camélia...”(as flores de camélia se tornaram símbolo da luta pela abolição da escravatura, no Brasil).  

Paulo Henrique Chaves, Lílian Chaves, Hugo de Castro e Dona Marina Maria Lafayette Andrada.

Após a conferência, foi servido o almoço de confraternização aos presentes, entre eles, Dr. Mário Guerra, Presidente do Círculo Monárquico de Belo Horizonte, Dr. Walter Taveira, do IHGARV acompanhado de sua esposa Dona Berta Birchal Wanderley Taveira e sua cunhada Dona Conceição Birchal Wanderley, Prof. Raimundo Nonato Fernandes do IHGMG, Profª. Regina Almeida também do IHGMG, Dr. Pedro Henrique Viana Neueuschwander Espeschit, Dr. Paulo Henrique Chaves, Dr. Hélio Viana, Dr. Gilberto Peixoto, Dona Marina Maria Lafayette Andrada Ibraim, Dona Lílian Chaves  e representando o Círculo Monárquico Jovem de Minas Gerais, Hugo de Castro, Diretor de Cultura do Círculo, Fabiana Gatti, Marcelino Guerra e sua esposa Cristiana Gatti Guerra.

A missa em intenção a Dona Isabel, foi também a primeira celebração em sufrágio à princesa Dona Maria Elizabete da Baviera, falecida naquela tarde na cidade do Rio de Janeiro. Mãe dos Príncipes Dom Luiz, Dom Bertrand, Dom Antônio, Dom Eudes de Orleans e Bragança e demais irmãos. A celebração aconteceu na capela Imperial Nossa Senhora Aparecida em Nova Lima, a convite do Missionário Raimundo Lopes, e foi celebrada por Pe. Domingos, quando, em sua homilia, salientou a importância daquela data em que a Redentora aboliu de vez a escravidão no Brasil. Após a celebração da Santa Missa aconteceu uma simples, mas calorosa recepção durante a qual  Raimundo Lopes executou algumas obras ao piano, dando ainda mais suavidade e paz ao encontro.

Imagens da celebração da Santa Missa – Dr. Mário Guerra, Srª. Marli Guerra e Dr. Walter Taveira.


Imagens da recepção na residência do Sr. Raimundo Lopes, após a missa. Dr. Mário Guerra, Dr. Roque Camêllo,  Pauline Armond, Senhora Merania de  Oliveira Camêllo e Guilherme Oliveira Andrade.


Dr. Walter Taveira e Hugo de Castro


Merania de Oliveira Camêllo e Profª. Regina Almeida.

 
 Dona Conceição Birchal Wanderley, Berta Birchal Wanderley Taveira e Dr. Walter Taveira  


Raimundo Lopes, Dr. Mário Guerra e Hugo de Castro







sexta-feira, 3 de junho de 2011

Boletim Real nº12

                                  Brasil  Real
Ano 2   BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO  DE BELO HORIZONTE      Nº  12   MAIO/2011


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    O casamento do príncipe e seus efeitos sobre a marca Família Real

Espetáculo midiático, união mobiliza grandes empresas, movimenta economia e rejuvenesce a imagem da monarquia britânica, afirma especialista.

O casamento do príncipe Willian e da plebeia e Catherine Middleton atrai os olhares do mundo, incluindo especialistas do mundo da moda, gastronomia, turismo, realeza e os tablóides. Mas, se pudermos analisar esse evento com um olhar mais mercadológico, poderemos perceber que se trata de um espetáculo essencialmente midiático. 
Se olharmos sob a ótica do processo de gestão da marca "monarquia inglesa", esse casamento era tudo que a velha Rainha precisava.
 Um casal jovem, educado, bonito, feliz, rico, elegante, simpático e com histórias de vida. exemplares é tudo que a marca   
Realeza Inglesa precisa


Marca essa que, certamente, necessitava de um impulso rejuvenescedor, haja vista que muitas pessoas ainda associam a realeza britânica a escândalos extra-conjugais de Charles e Diana, ou às tendências estéticas um tanto quanto piegas.

Após a trágica morte de Lady Di há quase 15 anos, nunca mais a família real foi vista como marca admirada. A princesa Diana era um ícone da elegância, da filantropia, da boa-mãe e, certamente, era uma figura-chave em trazer para a marca da monarquia britânica uma imagem mais amigável, admirada e benquista por todos. Porém, chegou o dia em que o primogênito de Diana se casa. Ou seja, todos aqueles atributos de admiração e de exemplos de família são resgatados, para o bem da marca monarquia inglesa 
Especialistas comentam que o casamento real injeta, de maneira indireta, cerca de US$ 2 bilhões na economia britânica. Com isso, grandes marcas globais participam do evento, para serem vistas pelos olhares ávidos de todo o planeta.


O casamento real também ganha um holofote diferenciado nas redes sociais, como nos Trend Topics do Twitter. Aliás, o uso do microblog pelos convidados durante a cerimônia foi terminantemente proibido. Independentemente da obediência a essa regra da etiqueta digital, o fato é que a cerimônia movimenta a mídia e a opinião pública de todo o mundo, com inevitável impacto na marca "Família Real".


Fonte:

Boletim Eletrônico Administradores Notícias” de 29-04-2011


ESTE MÊS
Casamento do Príncipe William e Kate Middleton.e A Monarquia Britânica não é uma Instituição Ar..........................................pág 2
Reflexão em torno do casamento Real que extasiou o mundo  e  Perguntas e Respostas...pág  3
Noticias da Monarquia no Brasil e no Exterior...............................................................pag 4

Pág 2
Casamento do Príncipe William e Kate Middleton

                                                                                                                                               - Jorge Bittar

O casamento entre o príncipe William e Kate Middleton, no dia 29 de abril, foi feriado nacional na Grã-Bretanha e se tornou um dos assuntos mais comentados do mundo. A cidade de Londres, onde foi realizada a cerimônia na Abadia de Westminster, ficou repleta de turistas, souvenirs do casamento e sósias do casal real. Estima-se que a transmissão foi acompanhada pela televisão por cerca de 2 bilhões de espectadores em todo o mundo.   
Será que os ingleses são inteligentes por serem do 1º Mundo e ’sem noção’ por manterem a Monarquia? A resposta é UM SONORO NÃO.
Justamente porque essa forma de governo é muito mais barata que as repúblicas, além do glamour, trás muitos DIVIDENDOS. Pasmem, foi por isso que a Noruega votou NÃO pela república e a Austrália também. Mas, quantos tupiniquins sabem disso????
Daí da perceber o quanto o Brasil perdeu ao derrubar a única Monarquia tropical, “macaqueando” seus vizinhos do 3º ou outro mundo, nos igualando por baixo.

  
A monarquia britânica não é uma instituição arcaica
                                                       -                  Arnaldo Jabor – Jornal da CBN – 02-05-2011

Amigos ouvintes:
Aquele beijo entre a Kate e o Príncipe William foi o final feliz, o happy-end de que o mundo estava precisando. Não agüentávamos mais viver só as desgraças. Em meio ao casamento catastrófico entre a natureza feroz e brutais ações humanas, entre maremotos, tornados, guerras, homens bombas, finalmente tivemos um maravilhoso momento de felicidade.
Alguns dizem, como o jornal The Guardian: Ah! A Inglaterra está em crise econômica e ainda faz uma festa dessas para enganar o povo...
 Mas a monarquia britânica não é um entrave à democracia nem é uma instituição arcaica. Existe há mais de 1000 anos. Desde o século XVIII, 1707 para ser preciso, é a monarquia que se submete suavemente às leis, ao parlamento e dá à população um raro sentido de continuidade nacional.

É um símbolo vivo de grandeza e de orgulho. É um símbolo de poesia sim, para além da prosa fragmentária de uma república comum. Pois como disse o comentarista inglês T. Ashley: vocês acham que seria melhor ver, por exemplo, o Tony Blair no palácio de Buckingham?
 O casamento de Lady Die, sem dúvida, foi exagerado, mas foi um histérico conto de fadas que acabou no fundo de um túnel, e ainda por cima, na França.
 Mas, Kate e William, tão bonitos, tão simples e tão claramente ligados ao mundo contemporâneo... Como foi bom ver a beleza da pompa dourada e vermelha, a elegância serena da aristocracia inglesa!
 A monarquia é sonho sim. É um ritual de harmonia que fascina mesmo. Tudo bem, porque como pode um país existir sem orgulho e sem poesia?
 Momentos como este nos trazem a solidez de uma história contínua. Foi lindo e oportuno, porque mesmo que o ocidente esteja sem futuro, nossa maior desgraça seria esquecermos o passado. 


 Fonte: Jornal CBN 02.05.11)



                                                                                                                                                                                                   Pág 3

REFLEXÕES EM TORNO DO CASAMENTO REAL QUE EXTASIOU O MUNDO

                                                                                                                                           - Hélio Viana

As cerimônias do casamento do Príncipe William com Kate Middleton repetiram, quase trinta anos depois, os grandes momentos que marcaram o enlace do Príncipe Charles com a Princesa Diana.
                E mostraram que, apesar de todos os escândalos que têm infelizmente pontilhado a vida da Família Real inglesa, esta continua a marcar profundamente o Reino Unido, com reflexos no mundo inteiro.

                Tal influência é devida em grande medida ao prestígio de que goza a Rainha Elizabeth, que embora destituída de qualquer posição de mando, continua a imprimir o tônus aristocrático característico da gentry britânica e a se portar em todas essas tristes circunstâncias com a dignidade que foi sempre seu apanágio.
                Mas se deve também ao natural esplendor da instituição monárquica em si mesma considerada, que como reflexo do governo de Deus no Universo e em oposição à insossa e pardacenta República – a “alforria da feiúra”, segundo Saint-Exupéry –, conseguiu imprimir ao conjunto das recentes cerimônias a nota de um maravilhoso “conto de fadas”, o qual nem mesmo a malfadada presença de alguns convidados de conduta mais do que escandalosa conseguiu empanar.

                Uma coisa é incontestável: os fastos do dia 29 de abril em Londres perfuraram as espessas camadas do sombrio caos contemporâneo e levaram dois bilhões de pessoas de todo o orbe – incontáveis das quais se declaram republicanas – a fazer um suspense em seus afazeres cotidianos para acompanhar extasiadas a uma das mais esplendorosas manifestações da pompa real.
                Enquanto houver no mundo uma reação como a manifestada em torno daquelas cerimônias, por mais incontáveis e amargas que sejam as bolotas dos porcos que a exemplo do Filho Pródigo o homem contemporâneo esteja comendo, Deus poderá reerguê-lo de um momento para outro...
                Quem sabe se inclusive não se valendo possantemente para isso da instituição monárquica, a qual apesar de todas as inenarráveis vicissitudes por que tem passado continua a ocupar um papel insubstituível no imaginário coletivo.


                                                                                                                                                                        

PERGUNTAS E RESPOSTAS





Comunicar,
 Educar e Aglutinar


Como se originam as sociedades políticas maiores?

Pelo natural crescimento e desdobramento das tribos. Quando os laços de consangüinidade, ou pelo menos a noção clara da existência desses laços, se esvaem, o relacionamento entre os chefes e os subordinados já não se faz à maneira familiar de origem – em que o pai tudo pode e tudo manda e em que também o que é do pai pertence aos filhos – mas começa a se constituir organicamente uma vinculação jurídica nova, num equilíbrio de direitos e deveres, em que o soberano cuida do bem comum daquela sociedade, protege-a contra os adversários, e recebe dela a obediência, o serviço e as honras que lhe competem. Essa é a evolução natural da família para as monarquias primitivas.

O governo monárquico nasceu, pois, com a própria natureza, diretamente derivado da primeira das autoridades, que é a paterna, na primeira das sociedades, que é a familiar.

- Assim se formavam todas as sociedades?

Assim se formaram geralmente as sociedades. Mas não era o único modo.

As comunidades primitivas não viviam inteiramente isoladas. Relacionavam-se umas com as outras, o que possibilitava a interpenetração delas. Por vezes, acontecia de se unirem ou se federarem várias famílias ou tribos numa comunidade política maior, por razoes de ordem diversa. Os chefes dessas parcelas conservavam sua autoridade no que dizia respeito às respectivas greis, e decidiam entre si, em bases paritárias, o que dizia respeito ao interesse comum.

Eram as aristocracias que se formavam, por vezes sob a forma de conselho de anciãos. Ao cabo de algum tempo, podia acontecer de esses chefes escolherem um deles como seu principal: constituía-se assim uma monarquia, temperada de elementos aristocráticos. Ou podiam estabilizar-se à maneira de uma república aristocrática. As sociedades políticas eram, originariamente, monárquicas ou aristocráticas. Só mais tarde aparecerem as primeiras democracias.

                                                                                                                                                                                        Pág 4

NOTICIAS DA MONARQUIA NO BRASIL E NO EXTERIOR




FALECIMENTO DA PRINCESA DONA MARIA ELIZABETH DA BAVIERA

            O Príncipe D. Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, profundamente consternado, comunica, em seu próprio nome, assim como em nome de seus irmãos, respectivos cônjuges, filhos e netos, bem como em nome de todos os demais familiares, o falecimento de sua muito querida mãe, sogra, avó e bisavó,

Sua Alteza Imperial e Real,

Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança,

Princesa da Baviera,
Dama de Honra da Real Ordem Bávara Elisabetana
e da Real Ordem Bávara Teresiana,

no dia  13 de maio de 2011, no Rio de Janeiro, depois de uma vida longa e plenamente realizada, aos 96 anos de idade, confortada com os sacramentos da Santa Igreja e a bênção de Sua Santidade, Deus Nosso Senhor teve por bem chamar a Si.

A falecida era filha do Príncipe Francisco da Baviera e da Princesa Elizabeth de Croÿ, tendo nascido a 9 de setembro de 1914. Casou-se em 19 de agosto de 1937 com o Príncipe Pedro Henrique de Orleans e Bragança, falecido em 1981, primogênito do Príncipe Luiz de Orleans e Bragança e neto da Princesa Isabel, a Redentora, a quem sucedeu na Chefia da Casa Imperial do Brasil.

As exéquias foram  realizadas na cidade de Vassouras – RJ, no dia 14 de maio. Velório, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e o sepultamento no jazigo da Família, no Cemitério da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição.



Bahrein recorre à ajuda dos vizinhos
Jornal de Angola
O Bahrein, pequena monarquia do Golfo Pérsico, de um momento para o outro passou de um oásis relativamente liberal para um país à beira do abismo onde os endinheirados vizinhos, que passavam os fins-de-semana nos sumptuosos hotéis de sete estrelas
Casamento real domina a mídia
Diário do Pará
Nem por isso elas estão no espírito da maior festa da monarquia britânica desde as comemorações dos 50 anos de reinado de Elizabeth II, em 2002. Ao mesmo tempo em que respeita a milenar instituição, a imprensa também encontra espaço para críticas.


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"Brasil Real"
 Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte

Presidente: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação: Célio Ayres
Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
Colaboradores:    Paulo Roberto da Silva, Walter Gonçalves Taveira,  Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, José Arcanjo do Couto Bouzas,   José Augusto Carvalho de Souza,  Luiz Gonzaga Sette,  Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes.

E-mail: wtav@imperialbras.com.br – Telefone : 9615-6710





sexta-feira, 25 de março de 2011

Boletim Real nº 10



Brasil Real
BOLETIM INFORMATIVO DO CÍRCULO MONÁRQUICO DE BELO HORIZONTE Nº 10 MARÇO/2011
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 O Brasil e a revolução no mundo islâmico

Paulo Henrique Chaves (*)

A região hoje conflagrada do mundo islâmico vinha sendo caracterizada pela mídia como sendo cada vez mais povoada por barbudos de turbante que rezam em praças públicas e em corredores de aviões e, sobretudo, sempre prestes a se tornarem homens-bomba pela vitória final de Alá.
Essa mesma mídia nos apresenta agora esse mundo coalhado de jovens engajados com a democracia e com as liberdades vigentes no Grande Satã
ocidental, que manipulando o celular e as redes sociais como o
De início, as agitações pareciam típicas de uma transição. As ditaduras cairiam, convocar-se-iam eleições e tudo voltaria ao normal. Mas as areias do deserto costumam criar miragens: os novos governos não convencem e as minorias fundamentalistas ganham voz e vez nas
novas situações.
O Egito pisca o olho para o Irã e as fragatas dos aiatolás entram por primeira
vez no Mediterrâneo pelo Canal de Suez. Tunisianos, líbios e egípcios fogem do caos e inundam a ilha de Lampedusa, criando embaraço para o governo italiano, que não sabe como lidar com a situação.
Segundo a ONU, mais de 100 mil estran geiros já deixaram a Líbia.
Há ainda as conseqüências de ordem econômica. Da Líbia, pelo menos de
momento, não sairá mais petróleo. Seu preço disparou e a Arábia Saudita prometeu cobrir a lacuna da Líbia. Mas, segundo o jornal “Valor”, o colchão previsto para eventuais falhas no fornecimento de petróleo ficou no limite. Se algum outro produtor mediano suspender a produção, o Ocidente beirará o abismo. Na opinião do presidente russo Medvedev, a instabilidade veio para ficar, opinião compartilhada por muitos especialistas ocidentais.
Doente, o rei saudita volta a seu país com um plano de U$35 bilhões para evitar uma possível revolução no molde das havidas nos outros países. A Espanha – que importa 13% de seu petróleo da Líbia – já adotou medidas de racionamento e sugere adicionar biocombustíveis na gasolina.
Nesta hora, o etanol brasileiro desponta como uma tábua de salvação.
Os EUA, que hoje se opõem à entrada do nosso etanol, poderão amanhã mudar de atitude. Estaria chegando a nossa grande hora ?
O Brasil tornar-se-ia uma espécie de Arábia Saudita do combustível verde
renovável do século XXI?
Sobre essas reais perspectivas pairam também reais pesadelos.
Segundo o INCRA, 85,8 milhões de hectares de terras já foram despropriados para fins de Reforma Agrária e assentadas 924 mil famílias. Ou seja, uma enorme fatia do nosso território fica assim engessada, uma vez que os assentamentos, além de nada ou quase nada produzirem, só sobrevivem
devido às subvenções do governo.
A Providência nos concedeu terras em abundância. E a propriedade privada está tão amplamente disseminada de modo natural em todo o nosso território, que dispensaria o concurso do governo. Mas a este com sua canhestra Reforma Agrária se soma a zoeira de ONGs ambientalistas ou ligadas ao clero progressista que tentam bloquear a expansão de nossos canaviais.
Pois os “vermelhos” de ontem passam hoje por “verdes”. E
grande vítima. O arguto Talleyrand dizia: “Nada é menos aristocrático do que não ter fé”. É hora de fazermos um ato de fé na missão providencial do Brasil.
Voltemos os olhos para Nossa Senhora Aparecida, Rainha do Brasil, e, cheios de confiança, peçamos-Lhe que o Brasil vença, qualquer que seja a situação.

(*) Escritor e Jornalista
twitter, derrubam velhas ditaduras autocráticas.o Brasil é a sua


LEIA TAMBÉM

Monarquia Jovem......... .........................................................................................pág 2
Perguntas e Respostas.............................................................................................pág 3
Noticias da Monarquia no Brasil e no Exterior........................................................pag 4

Pág. 2
MONARQUIA JOVEM

Sérgio Orlando Pires de Carvalho Júnior, Presidente do Grupo Jovem Monárquico, Economista pela UFMG, Pós
Graduado em Finanças e Tradutor Público Juramentado e Intérprete Comercial do Idioma Italiano.

O presidente do Círculo Monárquico de Minas Gerais, Dr. Mário Guerra abrilhantou a reunião com seus comentários, comparando o regime Monárquico à hierarquia familiar, algo que advém do direito natural. De
fato, o regime monárquico é a forma de governo que mais se assemelha à organização familiar, constituindo se uma reprodução da ordem familiar no âmbito da nação, e sendo, portanto, uma forma de governo mais legítima e orgânica em relação ao regime republicano. Os presentes foram unânimes em considerar o regime
monárquico como aquele que mais defende a moral e os bons costumes, pois representa um ponto de referência para toda a sociedade, tão aviltada face à crescente depreciação de tais valores.
Também foram  levantados alguns dados emblemáticos acerca do período áureo que o Brasil vivenciou sob a égide da Monarquia, como a diferença entre os maiores e os menores salários pagos naquele período, que era de aproximadamente 12 vezes no Império e hoje chega a quase 100 vezes. A inflação praticamente não existia e a diplomacia brasileira era respeitada e freqüentemente solicitada a intermediar as principais contendas internacionais.
O Brasil era, por assim dizer, um país de Primeiro Mundo, ainda que essa terminologia tenha sido cunhada tempos depois, mas assim o podemos considerar tendo em vista o nível de bem estar social, o nível de renda per capita, de crescimento econômico, a grande diversificação da economia, entre outras situações que o país vivenciou durante esse período e que depois foram sendo pouco a pouco desconstruídas com o
advento da República.
Entre outras constatações da superioridade do regime monárquico, destaca-se que, dentre os quase 40 países com regime monárquico existentes, a grande maioria pertence ao chamado Primeiro Mundo, com
altíssimos níveis de desenvolvimento humano, de bem- estar social e de renda per capita. Por essa razão, os
presentes foram chamados a defender a Monarquia no seu meio social, no intuito de resgatar essa consciência da sociedade acerca dos benefícios que o regime monárquico pode propiciar ao país e que poderá ainda propiciar no futuro, caso a Monarquia seja restaurada!


1. Qual a melhor forma de governo?
- É indispensável que haja governo entre os homens?
Sim, é decorrência da própria natureza humana que os homens vivam em sociedade e que uns sejam governados pelos outros.
- Por que os homens devem viver em sociedade?
Porque assim o exigem suas próprias necessidades. São Tomás de Aquino explica que a natureza dotou os
animais de pelos, de couro ou de escamas para sua proteção; dotou-os de defesas – unhas, dentes, chifres – contra seus inimigos; ou pelo menos deu-lhes velocidade para fugirem deles.
O homem não dispõe desses recursos, mas dispõe da razão e das mãos. Fazendo uso da razão, consegue com as mãos suprir necessidades, não basta um só homem, ou mesmo um pequeno grupo de homens. É, pois, natural ao homem, viver em sociedade, e em sociedade numerosa.
Ademais, os animais conhecer, por instinto, aquilo que lhes é útil e nocivo; a ovelha naturalmente vê no lobo um inimigo, certos animais conhecem as ervas medicinais que lhes convêm, etc.
Essas coisas necessárias, o homem só na vida em comum as aprende. É verdade que, fazendo uso da razão,
muita coisa ele pode aprender por si. Mas é impossível adquirir de tal forma todos os conhecimentos indispensáveis para a vida. Por esse motivo, devem os homens viver em sociedade, ajudandose mutuamente. O fenômeno da palavra – própria ao homem – permite comunicar totalmente o pensamento. Os animais podem comunicar suas paixões de formas diversas, mas o dom da palavra inclina especialmente o homem ao convívio de seus semelhantes.
- Não seria possível uma sociedade humana sem governo?
Seria impossível. São Tomás explica que, sendo muitos os homens, e preocupando-se cada um do que lhe
convém, a multidão se desintegraria se não houvesse alguém com a preocupação de cuidar do bem comum,
assim como se desintegraria um corpo se não houvesse nele uma força coordenadora de todos os seus membros. Em todas as coisas que se destinam a um fim e que podem proceder de modos diversos, é necessário um dirigente que as conduza ao seu destino. Por exemplo, um veleiro só chega ao destino – ou seja, ao porto desejado – se o respectivo capitão o conduz, em meio a ventos que sopram em direções diversas. O homem, como ser racional, tem um fim rumo ao qual ordena sua vida e suas atividades. Mas
os diversos homens tendem de modos diferentes ao fim a que se propõem, e manifestam essa diversidade nas respectivas obras. Daí a necessidade de um governo.
- Mas se todos os homens procurarem retamente o que é do seu próprio bem, por que será preciso alguém mandar em todos? O bem comum não é a soma dos bens individuais?
Ensina São Tomás que o bem comum e o bem particular de uma pessoa “
no bem comum.
- A necessidade de governos não decorre exclusivamente da natureza corrompida do homem?
não diferem somente como o muito do pouco, mas por uma diferença formal”. O bem individual divide, o bem comum une, o primeiro tem uma força centrífuga, o segundo centrípeta. Assim, até mesmo quando o bem comum de uma sociedade é legítimo e igualmente são legítimos os bens dos indivíduos que compõem aquela sociedade, pode haver oposição entre estes e aquele. Ainda que os homens fossem perfeitos, seria preciso haver governo, pois cada qual cuidaria do que é seu – e nisso não adaria mal, note-se – antes de pensar
Decorre da vontade e da sabedoria de Deus, que assim dispôs as coisas ao criá-las. Depois do Pecado Original, a autoridade é indispensável para corrigir as más inclinações dos homens, para fazê-los evitar o mal e praticar o bem. Ela tem, pois, uma função coercitiva e punitiva.
Entretanto, ainda que não tivesse havido o Pecado Original, no estado de inocência os homens seria desiguais, e uns seria governados por outros. A existência de autoridades, longe de ser um mal, é uma das perfeições postas por Deus em toda a sua obra.
- Como se deve entender o bem comum?
O bem comum tem dois aspectos: um menor, imanente e interno; e outro maior, transcendente e externo.
Uma analogia utilizada por São Tomás explica perfeitamente essa duplicidade de aspectos.
Um navio é bem dirigido por seu comandante se chega ileso ao porto desejado. A conservação do navio é o meio necessário para ele poder chegar ao fim. Mas não basta conservá-lo: se o navio permanecer intacto mas não chegar ao destino, o comandante não terá cumprido sua missão.
Assim também se dá com as sociedades. O bem comum imanente e interior da sociedade comporta diversos bens necessários aos cidadãos, como saúde, alimentos, conforto, cultura, virtude, etc. O bem comum transcendente e externo é Deus, princípio e fim de todo bem, para o Qual se deve ordenar a sociedade como o navio ao porto. Com efeito, diz São Tomás, “ virtuosamente, mas chegar à posse e ao gozo de Deus após ter vivido virtuosamente

Fonte:

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  Le Monde, "ofereceu" algumas dicas ao presidente Sarkozy durante sua estadia na Grã-Bretanha. Uma delas era não usar óculos de sol na frente da rainha.
Charlotte Casiraghi é filha da princesa Carolina do Mônaco e do empresário milionário italiano Stefano . A Realeza na Europa tem status de celebridade. influência da mídia européia é tão grande a ponto de "orientar" o comportamento de chefes de Estado em eventuais visitas a monarcas. Em março deste ano, o jornal francês
Na verdade, no mundo inteiro é muito grande a atração que a Realeza exerce sobre as pessoas, agora, por exemplo, um dos filmes premiado pelo Oscar foi “O Discurso do Rei”, que narra acontecimentos do Rei Jorge VI, pai da atual Rainha da Inglaterra, Elizabeth I.


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No dia 27 de fevereiro, os Jovens Monarquistas se encontraram mais uma vez em Belo Horizonte para uma reunião de trabalho. Abrindo a reunião, o Presidente do Movimento Jovem Sérgio Orlando, expôs os objetivos da organização. Explicou as vantagens que os países monarquistas levam sobre os demais paises, principalmente no tocante à renda e ao bem estar de seus habitantes. Comparou a diferença entre o maior e menor salário do Brasil com a mesma relação existente em países monarquistas, onde ficou evidenciada muito mais justiça para os povos que adotam a Monarquia. Ressaltou que os Jovens Monarquistas em nenhum momento pretendem promover ações revolucionárias ou político-partidárias. As ações dos Jovens
Monarquistas serão sempre voltadas para esclarecimento do povo sobre as vantagens da Monarquia sobre qualquer outro tipo de regime.
Em seguida, foi dada a palavra ao Presidente do CMBH Mário Guerra, que fez uma explanação sobre o tema “ O que é Monarquia” ?. O assunto foi amplamente debatido com todos os presentes, ficando claramente demonstrado o caráter natural do Regime Monárquico Parlamentarista, que é o mesmo que vigora em todas as famílias e em todas as empresas privadas.
Concluindo, os jovens discutiram e planejaram suas ações para os próximos dias.

-------------------
EXPEDIENTE
" Vive-se um momento em que a freqüência de críticas às pessoas do Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe soluções. A causa da Monarquia-Parlamentar não pode se apoiar em lugar comum.
Os registros deixados pela história republicana demonstram que as causas atuais da insatisfação sempre existiram no regime. Falta a esse regime a
preciso que o regime seja o
 
Presidente
Diretor de Administração
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Redator
Colaboradores : Almeida de Castro, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de
Souza, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar, Paschoal Carrato Filho, Raymundo Lopes
: Mário de Lima Guerra: Pedro Henrique Viana Espeschit: Walter Gonçalves Taveira: Gilberto Madeira Peixoto: Célio Ayres: Prof. Pedro Henrique Viana EspeschitCarlos Aníbal de Almeida Fernandes, Frederico Augusto
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DIRETORIA
Brasil Real" - Boletim Informativo do Círculo Monárquico de Belo Horizonte - CMBH LINHA EDITORIAL: A linha de conduta seguida pelo CMBH em suas comunicações evita críticas às pessoas, concentrando-as ao regime republicano, causa maior das insatisfações.Moral Monárquica e esta é só disponível através de um Quarto Poder descomprometido com o materialismo, especialmente por ser vitalício e hereditário. Para tanto, não bastaria o Parlamentarismo, é Monárquico-Parlamentar.

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JOVENS MONARQUISTAS EM BELO 
HORIZONTE

No dia 27 de fevereiro, os Jovens Monarquistas se encontraram mais 
uma vez em Belo Horizonte para uma reunião de trabalho.

Abrindo a reunião, o Presidente do Movimento Jovem Sérgio Orlando,  
expôs os objetivos da organização. Explicou as vantagens que os
países monarquistas levam sobre os demais paises, principalmente no
tocante à renda e ao bem estar de seus habitantes. Comparou a 
diferença entre o maior e menor salário do Brasil com a mesma relação 
existente em países monarquistas, onde ficou evidenciada muito mais 
justiça para os povos que adotam a Monarquia. Ressaltou que os Jovens 
Monarquistas em nenhum momento pretendem promover ações 
revolucionárias ou político-partidárias. As ações dos Jovens 
Monarquistas serão sempre voltadas para esclarecimento do povo 
sobre as vantagens da Monarquia sobre qualquer outro tipo de regime.

Em seguida, foi dada a palavra ao Presidente do CMBH Mário Guerra, 
que fez uma explanação sobre o tema “ O que é Monarquia” ?. O 
assunto foi amplamente debatido com todos os presentes, ficando 
claramente demonstrado o caráter natural do Regime Monárquico 
Parlamentarista, que é o mesmo que vigora em todas as famílias e em 
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Concluindo, os jovens discutiram e planejaram suas ações para os 
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Governo é muito intensa. Todos criticam, mas quase ninguém propõe 
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preciso que o regime seja o Monárquico-Parlamentar.

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