DESAGRAVO AOS PROFISSIONAIS DA ÁREA MÉDICA
O CMBH fez uma opção por uma política de foco nas classes profissionais de maciça presença em suas relações culturais. Na medida em que conseguimos identificar uma significativa representação de determinada classe de profissionais no universo de nossos leitores, é justo que procuremos uma integração mais efetiva com aquela classe. Assim, sentimo-nos honrados em podermos inaugurar hoje, a implementação dessa política. E o Círculo Monárquico de Belo Horizonte selecionou os profissionais da área médica para esta honrosa inauguração. Consideramos neste grupo médicos, dentistas, fisioterapeutas, veterinários, fonoaudiólogos, psicólogos, enfermeiros e nutricionistas. Optamos por denominar todas essas categorias como profissionais da área médica, ao invés de profissionais da área de saúde. Ainda não identificamos todos os que estão cadastrados em nossos arquivos. Dentre os identificados temos até agora, cadastrados cerca de 120 profissionais da área médica, o que representa 10% da composição da mala direta do CMBH. Desses 120 já identificados, pelo menos 110 são médicos e os outros 10 incluem veterinários e fisioterapeutas. A quase totalidade destes profissionais é residente na Região Metropolitana de BH. A demanda da população por serviços públicos no Brasil é sempre crescente e quase sempre em intensidade que ultrapassa em muito a capacidade de resposta do governo. A Administração Pública não dispõe da dinâmica necessária para acompanhar o rítmo de crescimento do mercado. Mas o pior mesmo é a flagrante falta de vontade e de seriedade dos administradores públicos para se concentrar no essencial. Cedo ou tarde a sociedade se organiza para suprir as necessidades da população mal atendidas pelo governo. E essa organização, via de regra, transcorre sob regime de disciplina empresarial.
Ao Governo, numa perspectiva de se livrar dos desafios que transcendem sua capacidade de ação e reação, não resta alternativa senão aplaudir a privatização dos serviços. Estamos assistindo o fenômeno em diversos seguimentos dos serviços públicos, alguns em estágio mais avançado do que outros. O sistema de transporte, abrangendo os seguimentos ferroviário, rodoviário e portuário, são exemplos clássicos do ganho de eficiência a partir do afastamento do governo do operacional. Assistimos o fenômeno da substituição em quase todos os setores, antes de responsabilidade do governo. O sistema previdenciário oficial, com inúmeras ocorrências de desvios de conduta por parte de seus operadores, vai, ainda que em rítmo lento, cedendo lugar à opção de complementar a renda através da previdência privada. O mesmo ocorre com a segurança, com a educação e mais aceleradamente com a saúde.
É sabido que entre os países das Américas, os Estados Unidos são, até hoje, o único país onde o dispendioso regime republicano de governo deu certo. Excetuando-se também o Canadá, sob regime Monárquico-Parlamentar, todos os demais países do continente, integrantes do universo da América Latina teem história semelhante, de pobreza, miséria, doenças, instabilidade política, corrupção e insatisfação generalizada da população.No Brasil republicano governo algum, seja de esquerda ou de direita, estimulou ou permitiu a formação de poupanças. Os mais veteranos aqui presentes devem se lembrar de falidas organizações de previdência e pecúlio, tais como GBOEX – Grêmio Beneficiente dos Oficiais do Exército, ou, do Montepio da Família Militar e tantos outros.
QUEM SERIA O IMPERADOR DO BRASIL, CASO VOLTE A MONARQUIA?
O Príncipe D Luiz de Orleans e Bragança, que representa no Brasil atual o Princípio da Legitimidade Monárquica, é o sucessor dinástico dos Imperadores D. Pedro I e D, Pedro II. Isso é o que está de acordo com o que há de mais autêntico nos princípios monárquicos.
O QUE SE ENTENDE POR LEGITIMIDADE MONÁRQUICA?
O conceito de Legitimidade Monárquica engloba dois aspectos. Em primeiro lugar, a legitimidade dinástica, que também podemos chamar a legitimidade de origem. E em segundo lugar, a legitimidade de exercício.
O QUE É “LEGITIMIDADE DINÁSTICA”?
´´É a certeza de que, pelo seu nascimento, determinado príncipe é efetivamente o representante do princípio monárquico em seu país, na escrupulosa observância das regras de sucessão fixadas na legislação daquele país. É bem esse o caso do Príncipe D. Luiz.
E QUE SE DEVE ENTENDER POR “LEGITIMIDADE DE EXERCÍCIO”?
Podemos considerar também a legitimidade sob outro prisma, já não quanto a sua origem, mas quanto ao modo pelo qual ela é exercida. A sociedade se define como um conjunto de homens que se colocam sob uma mesma autoridade com vistas a atingir um mesmo fim. Objetivo da sociedade e do Estado, segundo o ensinamento de São Tomás de Aquino, deve ser a vida virtuosa em comum. E uma autoridade só é legítima na medida em que efetivamente oriente a sociedade para esse fim, que é o bem comum. É esse outro título de legitimidade.
Também sob este segundo aspecto muito tem o Brasil a esperar de D. Luiz. Pois são bem conhecidas suas relevantes qualidade naturais, suas virtudes, o preparo intelectual e sobretudo moral que lhe ministraram seu pai, o Príncipe dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, e sua mãe, a Princesa Da. Maria da Baviera de Orleans e Bragança.
NECESSIDADE DE SER ACLAMADO O HERDEIRO LEGÍTIMO
POR QUE TEM QUE SER O LEGÍTIMO HERDEIRO ? NÃO PODE SER QUALQUER UM?
Se ocorrer o retorno à monarquia, não teria propósito nos pormos – como se poria uma nação nova, sem passado monárquico – à procura de um soberano. Essa procura só teria sentido se o Brasil não tivesse as tradições monárquicas que tem e não tivesse uma dinastia profundamente identificada, ao longo da História, com os destinos da Nação; ou se essa dinastia se tivesse extinguido; ou ainda, se ela tivesse de tal maneira perdido a noção de sua missão histórica, que já não se pudesse falar de uma continuidade moral em relação ao passado.
Felizmente, entretanto, nossa dinastia sobreviveu e permaneceu íntegra após o soçobro das instituições monárquicas, em 1889. Ela se conservou, com a graça de Deus, até o presente, sempre à altura de sua missão e sempre disposta a atender um chamado que a qualquer momento lhe fizesse o Brasil, para então retornar ao serviço público da Pátria. Essa dinastia tem um chefe definido cuja legitimidade, já foi dito, se assenta em fundamentos jurídicos dos mais sólidos.
Nessas condições, pois, não tem propósito pensar em qualquer outro pretendente que não o legítimo herdeiro, pois o princípio da Legitimidade Dinástica é indissociável da verdadeira monarquia.
E uma restauração que não o respeitasse, na realidade estaria instituindo um simulacro de monarquia, que teria todas as desvantagens da república sem ter as vantagens da monarquia.
Os brasileiros de formação monarquista – e não só eles, mas igualmente os neo-monarquistas, aqueles que poderíamos chamar de “agredidos pela realidade republicana” – consideram que a monarquia, sendo também um remédio para uma situação, só pode ser eficaz na medida em que esse remédio não seja uma falsificação, mas seja um remédio autêntico. Além disso, independentemente de preferências políticas, o cidadão brasileiro, que prima pelo comportamento de lucidez e bom senso, características do nosso povo, não tomaria a sério um imperador sobre cuja legitimidade pudesse pairar fundadas dúvidas
Fonte: SANTOS, Armando Alexandre. – Parlamentarismo, sim! Mas à Brasileira: com Monarca e com Poder Moderador eficaz e paternal. São Paulo: Edição de Artpress, 1992.
Através deste Boletim, o Círculo Monárquico de Belo Horizonte busca ampliar suas ações, almejando comunicar, educar e aglutinar em prol da Restauração da Monarquia Parlamentar no Brasil. Envie-nos suas colaborações, observações e sugestões. Obrigado
E o INSS, nossa instituição oficial de previdência social, é sabidamente uma instituição permanentemente em estado pré-falimentar, com o equilíbrio de caixa sustentado através do descumprimento de seus objetivos, haja vista o gradual empobrecimento de seus segurados, principalmente aqueles que enquanto na ativa foram seus maiores contribuintes.
Em tempos mais recentes assistimos o fim do Sistema Financeiro da Habitação. E alguém consegue perceber o que significa PIS, ou o Fundo do Trabalhador na vida econômica do país? É sempre a mesma história, cria-se a mecânica para formatar o bolo e quando ele começa a se formar a mão do governo dele se assenhora, faz e desfaz até desfigurar a cria. O FGTS que deveria ser reserva de apoio na velhice, não se sustenta no longo prazo. Até o mais humilde trabalhador tem consciência de que deve sacar o seu dinheiro o mais cedo possível, em razão da baixíssima remuneração do fundo, quase sempre abaixo da inflação. E o prejuízo da Nação Brasileira não fica só nisto. Esses fundos, sem fundos, não podem cumprir uma de suas importantes e nobres funções, que é o de dar suporte de capitalização às atividades produtivas.
O encolhimento da presença do governo nos serviços públicos, infelizmente, não corresponde a uma redução da carga tributária no Brasil. O brasileiro sofre o ônus de uma das maiores cargas de tributação em todo o mundo. E mais grave ainda, o Sistema Tributário Brasileiro é tão gravemente deformado que induz a uma incongruência sem precedentes. Quanto mais baixa a renda mais pesada é a carga tributária. Estatisticamente um trabalhador de 2 salários mínimos de renda sofre tributação indireta de 51%. É desse trabalhador que se extraem os fundos de sustentação do programa Bolsa Família e de tantas outras falácias sociais do governo, um puro engodo.
A má distribuição do Orçamento Público e a permissividade da prática de desvios são constantes no regime republicano. Parece que a autoridade republicana só consegue governar com a prática da corrupção. No sistema de assistência à saúde, SUS, a má distribuição se repete. Os salários da classe médica, no SUS, são os mais baixos do país. A insuficiência e/ou inadequação de instalações é uma realidade. Faltam equipamentos médicos de exame, a manutenção é nula, faltam materiais de profilaxia, remédios e material ambulatorial em geral. E o subdimensionamento dos recursos de atendimento, para uma clientela cada vez maior, força a redução do tempo de atendimento de cada paciente, situação essa que escapa à vontade do médico e é perceptível pelo cliente. Não bastasse tudo isto e surgem ainda agentes do governo insinuando culpa da classe médica pelo mau funcionamento do sistema. A camada mais pobre da população, principal usuária do SUS, nem sempre consegue compreender o que se passa. Mas se considerarmos as variáveis que compõem o sistema SUS, constataremos que a ação da classe médica é a única componente que funciona em todo o sistema. A socialização privatizada dos serviços de saúde no Brasil, seguindo a tendência mundial, agigantou-se num espaço de tempo relativamente pequeno. Os planos de saúde em funcionamento, abertos ou fechados, parecem funcionar a contento para os segurados e bem assim para os profissionais de saúde. Mas nossa realidade é rígida. A população é pobre. Os planos teem de adequar seus orçamentos para essa realidade e por isso, limitados na receita, contraem os custos e a remuneração do profissional pode, às vezes, deixar a desejar.
A classe médica brasileira se destaca como uma das mais bem estruturadas no país. Sua função, por si só, impõe comportamento ético aos seus profissionais, em intensidade acima do que se percebe em outras atividades.
Em Minas Gerais essa classe se faz presente na sociedade através do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Minas Gerais e da Academia Mineira de Medicina. No “front” de trabalho nosso estado hospeda a mais sólida e eficiente organização de plano de saúde, a UNIMED, empresa de propriedade de seus próprios operadores credenciados. Em BH temos o maior laboratório de análises da América Latina - Canadá incluso - o Laboratório Hermes Pardini, que atende não só a população regional, mas também clientes de material. E assim são os nossos hospitais particulares, em sua maioria.
A continuar a tendência de formação de fundos de previdência privada no país, não me causaria surpresa o surgimento do fundo de previdência da classe médica, que em se tratando de um seguimento de sólida cultura, constitui terreno fértil para tal iniciativa. A contribuição para um fundo de aposentadoria pode representar um ônus no presente, mas oferece uma garantia real de aposentadoria para o profissional e, na falta dele, de pensão para a esposa. Isto se faz sem ajuda do governo.
Dada a oportunidade sinto-me tentado a citar um exemplo disso, que muito me impressionou em 1995. Era então Diretor Financeiro de empresa mineira de porte. Tornei-me responsável pela estruturação financeira do primeiro projeto de expansão da empresa, então orçado em US$500 milhões. Nossos acionistas aprovaram o projeto de investimento sob rígidas imposições que vedavam chamada de capital e garantia fidejussória. Tivemos então que inventar, internamente na empresa, uma forma de viabilizar os empréstimos em dinheiro no mercado internacional, a parte da estrutura que não estaria vinculada às aquisições de equipamentos. Resolvemos o problema através da adaptação de um sistema equivalente ao nosso desconto de duplicatas, de curtíssimo prazo, em operação de longo prazo. Vinculamos os contratos de venda a uma conta “escrow”, fora do país, por onde circulariam nossas receitas de venda no mercado internacional, com retenções de valores para cada parcela de amortização e juros durante cada trimestre e por todo o período do contrato do financiamento, que seria de 8 anos. É claro que a avaliação da operação, feita, por agência internacional de “rating”, tinha que ser satisfatória para os credores – e o foi - na prática um padrão muito superior ao “rating” do Brasil. Pois bem, sabem quem nos emprestou o dinheiro? Não o buscamos em bancos, mas em fundos de pensão, fundações e seguradoras. Isso foi emocionante, porque a cada passo nos defrontávamos com desafios novos e situações deveras inusitadas. Uma dessas organizações credoras foi a Teachers, um dos maiores fundos de pensão dos Estados Unidos, o fundo de pensão dos professores norte-americanos. Na época fiz a comparação dele com o maior do Brasil, a PREVI, dos funcionários do Banco do Brasil. A Teachers era exatamente dez vezes maior em patrimônio. E há dezenas, talvez mais de uma ou duas centenas delas no mercado norte-americano. Vejam que sustentação tem ali as bolsas de valores. As empresas, por esse meio, teem onde buscar dinheiro mais barato do que os empréstimos bancários. A operação financeira da nossa empresa mineira tornou-se referência mundial e é hoje comumente praticada na Europa e nas Américas para financiamento de projetos industriais.
O jovem CMBH mantém um boletim, “Brasil Real”, com edição mensal, um correio eletrônico de periodicidade mais frequente, com alcance nacional, o “NOVA HISTÓRIA REALBRAS”, com circulação primária na WEB superior a 1.200 endereços e já tem representação ativa na Europa, com um ”FACE-BOOK”ora em formação. Mantém também um “BLOG” com o endereço http://monarquiaminasgerais.blogspot.com/
O Círculo Monárquico de Belo Horizonte quer nesta data e neste ato, registrar seu reconhecimento do mérito dos profissionais da área médica do Brasil, de cuja dedicação profissional provém o sucesso da Medicina Brasileira. Ressalta-se que a energia de dito sucesso faz repercutir reputação e seriedade da Medicina Brasileira em nosso Continente, muito além das fronteiras pátrias e em terras ultramarinas de Europa, Ásia, África e Oceania, atraindo número crescente de pacientes para cirurgia e tratamento em nosso país. Colocamo-nos à disposição dos senhores, com todos os nossos recursos já citados, para divulgar notícias das realizações médicas, sempre objetivando contribuirmos para a promoção da Medicina Brasileira e de seus profissionais.
Muito obrigado!
NOTICIAS DA MONARQUIA NO BRASIL E NO EXTERIOR
XXI CONGRESSO MONÁRQUICO
RIO DE JANEIRO
BRASIL
No dia 05 de junho, sábado, será realizado o XXI Congresso Monárquico na Rua Ferreira Viana, 81 – Flamengo, Rio de Janeiro,
· Ás 10h00- Sessão de Abertura e Palestra do Chefe da Casa Imperial do Brasil, Dom Luiz de Orleans e Bragança: Vocação Providencial do Brasil.
· Às 11h15 – PNDH³ - Prof. Idsen Noronha & Desembargador Dr. Hélio Monteiro de Barros.
· 15h30 – Monarquia e Eleições 2010: Consciência, Razão e Responsabilidade - Dom Antônio de Orleans e Bragança.
· 15h45 – Os 90 anos de S.A.I.R. o Principe Dom Luiz de Orleans e Bragança – O Príncipe Perfeito. – Dr. Rogério da Silva Tjader. · 16h45 – Ameaça bolivariana na Ameérica Latina – Sr. José Carlos Alves de Matos Sepúlveda da Fonseca · 18h30 – Um exemplo: Ação Monárquica nas Minas Gerais – Prof. Dr. Mário de Lima Guerra. · 19h30 – Sessão de encerramento e Palestra do Príncipe Imperial do Brasil – Dom Bertrand de Orleans e Bragança: a Missão dos Monarquistas na Atual Conjuntura.
· Entrega de Diploma aos participantes
72º ANIVERSÁRIO DO CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL
Convite
Pró Monarquia e Associação dos Amigos da Familia Imperial têm o prazer de convidar V.Sa. e Exma. Familia para a Santa Missa em Ação de Graças pelo 72º aniversário de S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, que farão celebrar na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória, do outeiro, no dia 6 de Junho, domingo, às 12:15 horas. Seguir-se-á almoço de adesão em homenagem ao natalício de Sua Alteza, no Hotel Windsor Florida, Rua Ferreir a Viana, 81 – Flamengo – Rio de Janeiro
PRÍNCIPE ESPANHOL PRESIDIU JANTAR DE CÚPULA EUA-AMÉRICA LATINA
MADRI, 14 Mai 2010 (AFP) -O herdeiro da coroa espanhola, o príncipe Felipe de Borbón, presidiu na segunda-feira, dia 17, o jantar de honra oferecido aos chefes de Estado e de Governo que participaram da cúpula entre União Europeia e América Latina e Caribe, que ocorreu nas segunda e terça-feira, em Madri.
O príncipe Felipe, acompanhado de sua mulher, a princesa Letizia, presidiu o jantar no Palácio Real de Madri, de acordo com a Casa Real Espanhola.
A princípio, o rei Juan Carlos I presidiria o jantar de gala oferecido aos governantes europeus e latino-americanos, mas teve de ser substituído por seu herdeiro porque ainda se recuperava da cirurgia à qual foi submetido na semana anterior.
O rei, de 72 anos, operou no último sábado pela manhã, de um nódulo benigno no pulmão direito, detectado durante exames feitos em 27 de abril.
HOLANDA: 30 anos de reinado
A Rainha Beatriz, da Holanda, celebrou no dia 30 de abril, seus trinta anos de reinado. Considerada como símbolo da unidade do país, ela conquistou de há muito a afeição dos holandeses e não tem intenção de abdicar, apesar de muitas especulações em torno do assunto. Contudo, o apogeu das festividades pelo seu aniversário foi no dia 1º. de maio.
Venda de vestido da Lady Di
No próximo dia 8 de junho, nos leilões de Kerry Taylor, serão postas à venda trinta peças ligadas às primícias de Diana na cena política. Entre elas, especialmente o grande vestido negro utilizado pela futura princesa quando de sua primeira aparição oficial em 1981, estimado em 55 mil euros equivalentes a 170.000 reais aproximadamente.
“Noblesse oblige”
O Príncipe Harry, da Inglaterra, acaba de concluir sua formação de piloto de helicóptero e receberá seu diploma durante uma cerimônia oficial. Em seguida ele escolherá uma especialização entre a pilotagem dos helicópteros Lynx ou Apache e servirá provavelmente no Afeganistão, onde ele já realizou uma missão.
E X P E D I E N T E
"Brasil Real" - Boletim Informativo do
Círculo Monárquico de Belo Horizonte
Presidente: Mário de Lima Guerra
Diretor de Administração: Pedro Henrique Viana Espeschit Diretor de Aglutinação: Paulo Roberto da Silva
Diretor de Comunicação: Walter Gonçalves Taveira
Diretor de Corregedoria: Gilberto Madeira Peixoto
Diretor de Educação: Célio Ayres
Redator: Prof. Pedro Henrique Viana Espeschit
Colaboradores: Carlos Aníbal de Almeida Fernandes, Frederico Augusto Almeida de Castro, Gislaine Rosa de Freitas, José Arcanjo do Couto Bouzas, José Augusto Carvalho de Souza, Luiz Gonzaga Sette, Marcus Soares Leão, Rodrigo Laender Ambrosi Najar.